16 de fevereiro de 2011

Representação do dia S.Valentim

No dia 14 de Fevereiro, pelas 20 horas, no Auditório da Escola Cacilhas Tejo, a turma L apresentou uma peça de Teatro relacionada com o dia de S.Valentim.
Viveram-se três grandes momentos, respectivamente, uma peça histórica, uma entrevista humorística ao cupido. Terminando com a música "Cinderela" de Carlos Paião.
A interpretação foi feita com muita convicção, alegria e algum humor. Um dos momentos altos foi quando o cupido, de repente, entrou pela janela.
Todos brilharam, cada um à sua maneira, e bastava olhar para a expressão de cada um para verificar como se sentiam contentes pelo seu trabalho e esforço, sendo esse contentamento mais evidente quando o público se manifestava favoravelmente.
Não podemos terminar sem acrescentar que tudo isto só foi possível, com a entreajuda de todos os colegas, e professores e, muito especialmente, aos familiares que nos apoiaram.
Texto colectivo (AA e TIC)

A menina que ninguém queria


A história é de uma menina chamada Celine Robert que foi abandonada pela mãe à nascença e foi criada por uma família de acolhimento, onde foi maltratada e obrigada a prostituir-se. Mas com muita força de vontade de ser alguém e de sair do sofrimento, Celine com treze anos foi salva por uma Escola Industrial, onde estudou enfermagem. Conseguiu concluir o curso, encontrou um homem à sua altura e construiu a sua própria família.
A personagem de que mais gostei foi a de Celine Roberts, porque ela é a personagem principal e por tudo aquilo que passou conseguiu chegar ao fim da história sempre com um pensamento positivo.
As personagens de que menos gostei foram a família de acolhimento porque a maneira como eles trataram Celine, não foi a mais adequada para uma criança tão pequena e indefesa e os seus pais biológicos por tê-la abandonado.
O lugar descrito que mais me impressionou foi a casa onde a Celine vivia, era suja, sem condições e era a casa onde Celine era obrigada a prostituir-se.
O melhor momento da história foi quando a Celine ganhou a medalha do, seu mais desejado, curso de enfermagem.
Agradou-me o desfecho da história, pois Celine foi muito corajosa por nunca ter desistido e conseguiu alcançar os seus objectivos de ser enfermeira e ser reconhecida como tal.
Aconselho este livro, porque fala de uma grande realidade e é uma grande história de sobrevivência de alguém que nunca conheceu o amor materno e mesmo assim nunca desistiu da vida, sempre lutou para encontrar o seu lugar no mundo no qual estava perdida.
Aqui fica registada a frase que achei mais bonita: “Eu apenas queria que ela dissesse que me amava, mas nunca o disse.” (refere-se à sua mãe biológica)
Trabalho elaborado em AA - EFA - Ler+

Desaparecida

É um romance de Katy Gardner, antropóloga e professora da Universidade de Brighton, no Reino Unido. Traduzido do Inglês por, Marta Passanha Mascarenhas.
Foi uma história que começou com uma brincadeira de criança, uma menina de sete anos chamada Poppy que resolveu brincar às escondidas com a mãe, Mel. A sua vida acabou de mudar bruscamente tem um novo padrasto, um novo irmão e uma casa nova.
A menina escondeu-se, a mãe chamou-a e procurou-a por todos os lados mas ela não aparecia. Na hora do desaparecimento algumas testemunhas viram um carro a afastar-se do local…
Eu já li este livro e aconselho que o leiam, porque cada página que fui lendo ficava com vontade de ler mais e também porque contém fatos que infelizmente já aconteceram na realidade
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9 de fevereiro de 2011

Inventem-se Novos Pais

O livro termina com um pedido de Daniel Sampaio: “se desistirem de ler este livro fiquem apenas com a ideia do título. Porque para se ser pai é preciso inventar a cada dia que passa ....”Gostei, em especial, da frase “Desejo que em cada instante, em cada família, cada um possa descobrir o seu quotidiano sem copiar nada de ninguém. E acreditem que a adolescência dos vossos filhos é a última oportunidade que têm, porque a partir dai, se as coisas não estiverem já bem, não é natural que alguma vez possam vir a estar.”Escolhi este livro que, na minha opinião, transmite aos pais uma ideia de como devem educar os seus filhos. De como os compreender, aceitar os seus problemas e ajudar a resolve-los, pois é na adolescência que se criam os principais valores para a vida.
Acho que todos os pais deveriam ler este livro para compreenderem melhor os seus filhos na fase mais difícil da vida – a adolescência.
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Perdoar

É um livro de auto-ajuda, de Gerald Jampolsky.
O que mais gostei foi o livro ser autobiográfico, porque conta a vida do autor. Agradou-me o desfecho da história porque o tema e a forma como é escrito é uma lição de vida.
Este foi o livro que me ajudou a conhecer melhor a minha vida de rancor, em termos de pensamentos sobre a mesma.
Com a ajuda dele hoje já consigo perdoar. E, com o perdão, hoje consigo viver e ter uma vida mais descansada porque aprendi a sofrer. A palavra ‘perdoar’ tem hoje, para mim, um grande significado.
Aconselho este livro aos meus amigos e a todas as pessoas que queiram aprender a perdoar.
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Sons do Silêncio

O livro Sons do Silêncio foi criado a partir dos apontamentos das viagens de Nuno Lobito e depois foi passado para um português mais formal por Ana Pessoa e Costa.
O livro relata uma história real vivida por um viajante português, que trocou tudo pela realização de um sonho.
A história começa numa viagem de trabalho a Madagáscar, na qual ele adoece com malária, com a febre alta teve alucinações. É então que ele prevê o seu futuro; vê-se no meio da selva amazónica, a casar-se com uma índia, o nascimento de um filho e a realização de um livro sobre os índios. Ele deixou-se levar e segue as suas visões.
Aconselho a ler este livro aos leitores que gostam de uma boa história de aventura e romance.
Escolhi este livro porque relata uma história de amor com a qual me identifico.

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A Profecia Celestina

Este livro de James Redfild foi-me aconselhado por uma grande amiga numa altura da minha vida em que me sentia um pouco perdido.
É inspirado num antigo manuscrito peruano, que nos leva a uma transcendente espiritualidade.
Sabemos que a vida tem, na verdade, que ver com o desabrochar espiritual, um desabrochar que é pessoal e fascinante, mas cuja natureza nem a ciência, nem a filosofia, nem a religião, conseguiram até hoje esclarecer inteiramente.
Aconselho vivamente este livro, a todos pois ao aprendermos a entrar neste processo, de modo a maximizarmos, as nossas próprias vidas a sociedade humana dará um salto qualitativo.


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A Mãe de David

O livro de Yvonne Keuls conta uma pequena história sobre coisas que acontecem no dia-a-dia, coisas da vida.
Por exemplo, como ela vivia durante juventude e quando teve o David. Quando se casou vivia com a mãe num quarto de solteira, não tinham cozinha. A mãe de David cozinhava numa casa de banho e o David dormia embrulhado num cobertor, num cantinho.
Adorei ler este livro porque a história que ela conta é real, é mesmo a história da sua vida.